sexta-feira, 25 de agosto de 2017

A FALAR DE MÁRIO VIANA

O meu amigo António Martins da Costa Viana, decidiu, e muito bem, homenagear  o seu progenitor professor Mário Gonçalves Martins Viana, através de uma monografia muito bem escrita por ele e estruturada pelo «arquiteto de livros» (como foi apelidado na sessão de lançamento pelo  Alberto Rego) o também meu amigo Gonçalo Fagundes Meira.


A sessão de apresentação foi muito concorrida pelos inúmeros amigos que desfrutam a sua amizade e que não quiseram deixar de estar presentes em tão importante ato cultural.


O Grupo Etnográfico de Areosa (GEA), recentemente galardoado na Lituânia, brindou-nos com uma peça musical interpretada por cinco jovens promissores.


O volume (como o A. Viana gosta de chamar) «A Falar de Mário Viana», foi editado pelo GEA - Grupo Etnográfico de Areosa, e é um contributo para o enriquecimento e conhecimento cultural de Areosa e suas gentes, como referiu o seu presidente Alberto Rego.


O Dr. Carlos Baptista referiu alguns dados biográficos (os mais importantes, já foram enaltecidos pelo Dr. Branco de Morais noutro evento anterior) e enalteceu as qualidades morais e de caráter  do autor classificando-o como um Homem Bom e amigo do seu amigo.


Gonçalo Fagundes Meira falou do autor (compilador, como gosta de ser chamado) realçando a exatidão, o preciosismo e minúcia na elaboração das obras que tem editado e dedicado a Areosa, quase não precisa de ajuda. Sabe bem o que quer e como quer.



Por último, o autor deliciou-nos com a sua habitual coloquiabilidade e sabedoria, desfiando um reportório repleto de humor e amor que dedica a tudo o que faz. 
Encantador e enternecedor é como classifico o colóquio que fez, interagindo com os amigos ali presentes, tornando a prosa leve e apaixonante que apetece continuar a ouvir e não cansa.
Obrigado amigo António por esta lição de bondade, de humildade, de sabedoria.


E, quando se pensava que a sessão tinha terminado, o amigo Alberto Rego trata de anunciar um lanche fabuloso de iguarias naturais, regionais e divinais. Nada mais nada menos que lamparões apanhados na costa de Areosa com batatas cozidas (lamparões à feira), broa com mel, acompanhados por um tinto saboroso que escorregava bem pela garganta abaixo.


A Areosa está de parabéns pelo passado e pelo presente. Pelo que vejo (jovens e instituições) saberá construir o futuro.




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