sábado, 30 de abril de 2011

ERAM JOVENS, BELAS, CHEIROSAS...




Estes dois cepos pertenceram a duas tílias majestosas que existiram no Bairro do Jardim até há um ano atrás e que foram mortas não se percebe bem para quê.Em sua substituição foram plantados castanheiros da Índia , valha-nos ao menos isso. Eram árvores saudáveis como se pode ver pelas imagens. Exalavam um cheiro divinal na primavera. Davam frescura no verão. Coloriam o outono  e escoavam o vento no inverno. Não havia mal para o ambiente nem para a humanidade. Cometeu-se um crime ambiental.



Mais um atentado ao ambiente. Desta vez coube a pouca sorte a três plátanos na Urbanização Capitães de Abril (1.ª fase) junto ao café Vital. Estas árvores foram plantadas há cerca de 25 anos quando esta urbanização foi construída. Eram jovens e robustas como se comprova na imagem. Frondosas, eram apetecidas na canícula do verão.
De há uns tempos a esta parte, Viana está a ser despojada de árvores. Foi na Rua Fiúza Júnior há uns anos, na rua Camilo Castelo Branco há 2 anos, que eu me lembre. Nesses locais colocaram-se árvores ornamentais tipo cerejeiras, etc.
Está na moda !!!!!!!!!!!!!

sexta-feira, 29 de abril de 2011

DR. WILLIAM GANONG E A TERRA DOS BACALHAUS


Homenagem  ao sábio e investigador  Canadiano Dr. William Ganong, inscrita na base do monumento a João Álvares Fagundes, em Viana do Castelo.

William Ganong nasceu em Carleton, New Brunswick, Canadá em 19-02-1864 e faleceu em Saint John, New Brunswick, Canadá a 07-09-1941 com 77 anos de idade.
Da sua formação académica consta um bacharelato em artes pela Universidade de New Brunswick e um mestrado em 1886. Em 1887 vai para Boston onde obtém um AB na Universidade de Harvard e, mais tarde, em 1894, desloca-se à Europa onde faz um doutoramento em biologia na Universidade de Munique.
Era um naturalista convicto, com apetência e talento para línguas (Francês, Alemão, Maliseet e Mi'kmaq) línguas que contribuíram e complementaram as suas investigações.
Como historiador e cartógrafo dedicou-se à investigação da toponímia indígena nas Províncias marítimas do Golfo de São Lourenço, tendo apresentado em 1889 um documento sobre a cartografia do Golfo de São Lourenço da década de 1530 a 1604.
O desenvolvimento e conhecimento desses mapas permitiu a localização dos principais locais históricos existentes na região do Golfo de S. Lourenço, por onde os portugueses andaram nesse período, entre eles o vianense João Álvares Fagundes.[1]

[1] Compilado com base em elementos extraídos de «en.wikipedia.org/wiki»